Moradia com projeto aprovado para loft T4 no Alto de Santo Amaro, Alcântara, Lisboa.
Este imóvel atualmente com 160 m2, conta com um projeto aprovado para um loft T4 com área bruta privativa de 242 m2 e área exterior de 30 m2.
Contará com a seguinte distribuição:
O piso térreo terá uma garagem com ligação ao interior, uma casa de banho social, uma cozinha com acesso à sala de jantar (24 m2) e para uma zona de refeições exterior (15 m2), uma sala de estar (18 m2) com acesso ao pátio com jacuzzi (15 m2).
O primeiro piso disporá de duas suítes, um deles com 16 m2 e walk-in closet com 8 m2, e o outro com 20 m2.
O segundo e último piso contará com dois quartos (12 m2 cada), que partilham uma casa de banho (7 m2) e uma zona de circulação que poderá convertida em zona de trabalho (10 m2).
Características:
– Imóvel com projeto aprovado
– Área exterior
– Garagem
– Ar condicionado
– Fogão de sala com recuperador de calor
Debruçada à beira do Tejo, Alcântara é hoje uma freguesia com uma área que se estende por 4,39 km2 e com uma população de 13.911 pessoas. A freguesia foi criada a 8 de Abril de 1770, com o nome de S. Pedro em Alcântara por se transferir para esta zona aquela que era até então a freguesia de S. Pedro em Alfama.
Frequentemente associada ao vocábulo árabe “Al‐quantãrã”, “a ponte”, a toponímia desde logo remete para a existência de uma ponte sobre a ribeira de Alcântara, hoje desaparecida.
Local com colinas e vales, Alcântara tinha recursos naturais existentes nas margens da ribeira e terras férteis que permitiam uma agricultura rica e variada, com muitas hortas nos vales aluviais, vinhos e cereais, além de pedreiras de calcário, com fornos de cal. Foram estas condições que fizeram que durante a ocupação muçulmana estes terrenos começassem a ser ocupados ainda que de uma forma dispersa. Foi, contudo, a partir do século XVIII que Alcântara passou a ter uma ocupação urbana, coincidindo com a data de criação da freguesia.
Os edifícios fabris de finais do século XIX e que tanto marcaram a vida dos alcantarenses nas primeiras décadas do século XX, foram, entretanto, abandonados. O processo de industrialização vivido por Alcântara na 2ª metade do século XIX, deu lugar, cem anos depois, ao processo inverso e uma profunda transformação social, sendo grande parte deles hoje edifícios de habitação e empresariais.
-PROP-031324
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